Apresentamo-vos as fotografias do horror onde que estes animais viviam e podemos garantir-vos que a realidade era insuportavelmente pior do que qualquer uma das imagens captadas nestas fotos. O cheiro fétido a urina e a excrementos era insuportável e o ar irrespirável.
O resgate destes gatos foi efectuado no sábado, dia 15 de Julho, e está documentado em filme e em muitas mais fotografias do que as que aqui colocámos.
O local onde estes gatos estavam (barracão) e onde os cães permanecem (dentro da casa, tanto quanto sabemos) situa-se numa terra chamada Lapa, perto de Alcoentre (Ribatejo).
O problema é conhecido na zona e o cheiro nas imediações da casa onde os cães se encontram não engana. Os vizinhos denunciaram esta situação e foi assim que chegámos até ela.
Também a nós nos custa não ter podido ainda fazer nada pelos cães. Não sabemos ao certo quantos são (esperávamos entre 40 a 60 gatos e deparámo-nos com 120). Não temos acesso à casa onde os cães estão fechados. Não temos onde os albergar. Mas não desistimos de os conseguir tirar de lá.
Temos contactado com várias associações de protecção animal e outras.
Infelizmente a lei é demasiado lenta a actuar, mas tudo faremos para que a situação se resolva. Mais: tudo faremos para que esta situação não se repita. Iremos até onde nos for possível.
Lamentamos ter que manter, por enquanto, algum secretismo. A justificação é simples, os 120 gatos ainda não estão nos seus lares definitivos e sabemos que os responsáveis pelo horror andam desesperados a minar todo o território e à procura deles.
Desde já, se alguém tiver condições para nos ajudar a tratar dos 120 gatos (dinheiro, FAT(famílias de acolhimento temporário), adopções, etc) e a resgatar os cães com todas as consequências, nomeadamente a necessidade de os albergar, agradecemos que envie mensagem para o nosso endereço de e-mail.
QUEM PUDER CONTRIBUIR MONETARIAMENTE, O NIB A UTILIZAR É:0035 0259 00008023600 65POR FAVOR ENVIE E-MAIL PARA
abatalha@sapo.pt COM INDICAÇÃO DO VALOR E DE QUE É UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A “CASA DOS HORRORES”